Um determinado cidadão, que insiste em me caluniar 24 horas por dia, todos os dias, há mais de cinco anos, iniciou sua campanha de difamação após um episódio no mínimo lamentável. Tudo começou quando ele, mesmo casado, se ofereceu para mim — e, de maneira respeitosa, eu recusei. A negativa, ao que tudo indica, feriu profundamente o ego dele.
Desde então, ele desenvolveu uma obsessão doentia. Seu comportamento chega a ser assustador, já que passa o tempo inteiro falando de mim, tentando colocar pessoas contra mim com mentiras e distorções. O foco da vida dele, há anos, tem sido me perseguir.
O tempo que ele desperdiça com essa fixação poderia ser melhor empregado dando atenção à família, ao negócio que diz ter ou até mesmo aos estudos — já que, além de obcecado, é notório pelas ofensas escritas com erros grotescos, sempre que tenta me atacar.
O que deveria ter sido uma situação incômoda e passageira virou um ciclo tóxico que perdura. O comportamento dele é patológico. Amigos e familiares já me aconselharam a não expor o motivo dessa perseguição. Mas chega um momento em que o silêncio apenas alimenta o desequilíbrio.
Ele não para. Seja na Semana Santa, no Natal, Carnaval, Ano Novo ou até na Festa Junina… Ele sempre encontra uma forma de me atacar, relembrando sua frustração, disfarçada de ódio. Me enoja lembrar da investida dele contra minha pessoa e do comportamento vingativo que teve após ser rejeitado. É obsessivo. É doentio.
A minha vida segue. Intocável por suas mentiras, firme contra suas tentativas de difamação. Que ele busque ajuda e siga com a dele — de preferência, bem longe da minha.
David Reis,
Novas Notícias.
Peço que compartilhem ao máximo para que mais pessoas conheçam a verdade e não caiam nas mentiras desse indivíduo inescrupuloso, que até hoje não superou o simples fato de ter levado um fora. A obsessão dele não pode ser normalizada — e a melhor forma de encerrar essa palhaçada é deixando tudo às claras.