A comunicação é um pilar essencial da democracia. Seja através de blogs, rádios, redes sociais ou grandes portais, quem se dedica a informar carrega consigo a responsabilidade de agir com ética, respeito e compromisso com a verdade. No entanto, infelizmente, há quem deturpe esse papel.
Nos últimos tempos, um indivíduo — sem sequer possuir ensino médio completo — tem se auto-intitulado o “único jornalista” da região, tentando desqualificar profissionais sérios e comprometidos que atuam na comunicação local. Com histórico de calúnias e difamações, esse sujeito promove campanhas destrutivas contra qualquer um que venha a se destacar, seja um blogueiro, jornalista, apresentador, influenciador, radialista ou até mesmo líderes religiosos.
Sua prática tem sido recorrente: espalha acusações infundadas, persegue colegas, ataca famílias, tenta manchar reputações, sempre buscando autopromoção através da destruição do outro. Não por acaso, ele já foi condenado pela Justiça em diversas ações — entre as mais recentes, contra uma empresa de transporte e contra uma educadora amplamente respeitada por sua dedicação e carisma junto à população.
Entre seus alvos recentes estão:
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Um idoso de 75 anos e seu filho, um empresário com vasta formação e reconhecimento na comunicação, com trajetória limpa e honrada;
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Um profissional da comunicação com DRT, formado, com presença expressiva em site, Instagram, Facebook e WhatsApp, conhecido pelo seu alcance na região;
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Um ex-presidente de sindicato de radialistas, respeitado por seu trabalho, por seu grupo político de grande relevância e por sua trajetória íntegra;
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E até um líder evangélico que, ao se destacar novamente, passou a ser alvo de indiretas e comentários maldosos.
Esses ataques não apenas desrespeitam os profissionais atingidos, como também enfraquecem a credibilidade da imprensa local, que deve ser pautada em fatos, responsabilidade e civilidade. É inaceitável que alguém use o ofício de comunicar como arma para perseguir, caluniar e tentar apagar a luz de quem se esforça para crescer.
Mais grave ainda é ver essa prática sendo tolerada por alguns gestores públicos, que se deixam enganar por acusações infundadas, acreditando que desqualificar um comunicador legítimo fará com que outro se destaque. A máxima é simples: "A mesma coragem que ele tem para falar mal de um colega para você, ele terá para falar mal de você para outro."
À Justiça, pedimos que penas mais duras sejam aplicadas. As pequenas condenações financeiras não têm surtido efeito. O próprio agressor se gaba de viver em condomínio de luxo, afirmando que o valor que paga de taxa condominial supera o que seus alvos ganham para sustentar suas famílias. Isso é cruel. Isso é desumano. Isso é criminoso.
Por fim, deixamos claro: não nos calaremos diante da injustiça. Defenderemos cada profissional da comunicação que atua com dignidade, responsabilidade e respeito à verdade. A imprensa não é campo de guerra entre colegas. Há espaço para todos. Há sol para todos. A comunicação deve unir, informar e transformar — não destruir.
Redator David Reis,
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